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felipeaqueiroz

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  1. Valeu pela resposta mas acho que não entendi direito o que você quis dizer. Vou tentar explicar o que eu entendi sobre esse parâmetro e daí explicar a minha dúvida: a longitude do nó ascendente é o ângulo entre o ponto vernal e o nó ascendente. O ponto vernal é o ponto onde a trajetória aparente do sol cruza o equador. Isso é, o ponto onde o sol passa pelo equador no momento do equinócio de primavera (no hemisfério norte) ou de outono (no hemisfério sul). Enfim, é o ponto de onde o sol passa a iluminar mais o hemisfério norte. O ângulo entre esse ponto e o nó ascendente da órbita do nosso satélite é chamado de longitude do nó ascendente. Agora imagine que a terra não tenha estações do ano, ou seja, que ambos os hemisférios sejam igualmente iluminados durante todo o ano. Isso faz com que a trajetória do sol nunca "saia" do equador. Nesse caso, existe ponto vernal? Se não existir, como a longitude do nó ascendente é calculada nesses casos? Valeu pela ajuda!
  2. Nesse último final de semana eu tirei um tempo para saber sobre os parâmetros de uma órbita. Se eu entendi direito o conceito da longitude do nó ascendente, hoje fiquei com uma dúvida: Se um corpo celeste tem o eixo de rotação perpendicular com o plano orbital (o que entendo que significaria que não existiria estações do ano), como a longitude do nó ascendente pode ser calculada? Faz sentido calcular esse parâmetro em um sistema com essas características? De novo, eu posso ter entendido errado hehehehe
  3. Muito legal. Ansioso para ver como vai ficar no espaço. Minha missão atual: Montar uma colônia em Duna. Primeira expedição.
  4. Aquele momento em que você prepara uma expedição, leva 3 landers, gasta o orçamento do seu programa espacial e quando finalmente chega em seu destino, percebe que esqueceu de colocar antenas.
  5. Um que eu considero essencial é o kerbal alarm clock. Ele é um relógio que eu uso para me programar para janelas de transferência, além de eu poder ser realmente "multi-missão". Antes de conhecer esse mod eu fazia uma missão até o fim, tipo, uma jornada épica para jool durava 2-3 anos e eu só mexia naquela nave. Agora eu posso lançar uma nave e fazer outras missões em paralelo. Recomendo.
  6. Muito bom! Esperando os próximos capítulos. Quais mods você usou?
  7. Aqui vai, então. Eu ainda não consegui desbloquear o motor Mainsail, portanto usei apenas 2 tanques Rockomax X200-32 de altura (para não ficar com ainda menos TWR). Usei o lifter apenas, sem outro estágio, para testar a capacidade. Apesar de simples, obtive velocidade de escape de Kerbol. Quando tiver desbloqueado o Mainsail eu mostro a próxima versão desse modelo. Obs: Alguém sabe como eu coloco as imagens no post mesmo?
  8. Meu lifter não seria muito mais avançado que alguns Rockomax X200-32 conectados com simetria 6X e ligados por asparagus staging. Não é reutilizável, nem muito eficiente, mas já levei um bocado de coisas para LKO adotando essa estrégia. Não tenho imagens agora porque recomecei o modo carrer apenas com stock. Algum mod quebrou meu KSP quando eu estava perto da janela de transferência para Jool... Mas você pousou ele sem usar para-quedas? Deve ter sobrado muito combustível, não?
  9. Que tal Eta Carinae? Segundo o wikipédia, tudo indica que trata-se de um sistema binário. Fora que é bem conhecida.
  10. Muito legal o vídeo e a missão. Bem executada a free return trajectory. Só achei que demorou para liberar os fairings. Naquela altitude (imagino uns 3000km) não seriam mais necessários. Quais mods você utilizou?
  11. Um oficial de alta patente chega apressado ao Astronaut Complex. Ele traz consigo uma pasta contendo uma ordem do alto escalão. Precisam de um piloto destemido para voar um protótipo em fase experimental e deixá-lo pronto para as comemorações dos 1000 dias do começo da exploração espacial em Kerbin. Todos sabem que apenas um nome está listado nessa pasta. A nave é um SSTO de última geração, contendo as últimas descobertas feitas pelo pessoal de R&D. Mas algo dá errado. A 15.000m de altura, uma falha estrutural catastrófica rompe a fuselagem, dividindo a novíssima nave espacial em dois pedaços. A parte operacional contém apenas a cabine de comando e dois winglets estrategicamente posicionados. Os restos do que um dia foi o protótipo FX-21 (Flying Xperiment - 21) planam majestosamente sobre os oceanos de Kerbin pousando (ou caindo com estilo) no mar a baixíssima velocidade. No momento do pouso, os winglets não suportam a queda e se soltam da cabine. Agora adivinhem o nome deste intrépido Kerbonauta. SIM, É ELE!
  12. Inspirado no seu SSTO, fiz um usando o motor RAPIER. Não é muito estável (talvez porque eu não me acostumei a voar planes usando FAR), mas consegui entrar em órbita de Mun e voltar. Apesar de ter combustível, não consegui cair com estilo. (R.I.P. Alan Kerman)
  13. Uma falha no último estágio do foguete ocasionou a perda de três dos quatro painéis solares. Cientistas apontam a missão como um sucesso parcial, já que a sonda consegue se manter em operação mesmo com apenas um painel solar. Investigações preliminares não conseguiram apontar a causa exata do erro. Um novo lançamento, que estava marcado para a próxima semana foi adiado para que se façam as revisões necessárias para garantir o sucesso do empreendimento.
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